VIAGEM A MYANMAR 16

15 de Novembro – Foi uma viagem sem história, quase sempre a dormir, e chegámos a Paris às 6 e 45 (hora local). E aqui aconteceu o impensável: ao abrir um saquinho, que estava na mochila, para me arranjar, encontrei a tesoura de unhas, que tanto tinha irritado o funcionário birmanês! Ele tinha razão, mas eu estava convencida de que colocara a tesoura na mala de porão, até porque sabia que não era permitido transportá-la comigo. O mais engraçado é que a tesoura viajou para Lisboa no mesmo local e, ao passar na sala de embarque, ninguém me disse nada da tesoura, antes embirraram com o tubo de creme corporal, que transportava na mesma mochila... e que deixei lá ficar.

E chegou o momento de fazer o balanço desta aventura.

Foi uma viagem muito interessante do ponto de vista cultural, enriquecedora pelas relações de amizade, que saíram reforçadas com os amigos portugueses, e que se estabeleceram com os companheiro/as de viagem franceses e belgas.

Não nego que, no fim, já estava farta de ver Budas, mas, mesmo assim, foi gratificante observar os costumes religiosos de um povo amigável, simpático, e sempre sorridente. Tratou-se de uma experiência única e muito proveitosa.

3 comentários:

Bacouca 2 de agosto de 2011 às 12:09  

Dreamer,
O birmanês tinha razão. Se fosse daqueles irritadiços poderia ter chatices.
Foi uma viagem inesquecível e essas ninguém nos tira! Como diz enriquecemos sempre.
Haverá uma próxima para nos deliciar?
Beijo

Dreamer 2 de agosto de 2011 às 12:51  

Tão cedo não haverá, Bacouca! Além disso, a Ásia não me seduz muito, a não ser o Japão. Preferia ir ao Alasca ou à Noruega, mas isso, por enquanto, não passa de um sonho.
Talvez, um dia...
Bj

GJ 12 de agosto de 2011 às 15:13  

Ah!... eu bem suspeitava que eram budas a mais.;)))
Foi uma viagem longa mas muito enriquecedora, tenho a certeza.
Bj

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