VIAGEM A MYANMAR 12

11 de Novembro – A alvorada foi às 5 e 45 para sairmos às 7 e visitarmos o mercado.












Para nosso espanto, não havia uma única mosca neste mercado!

Seguimos com uma guia Pa O em direcção a Kakku. Vestida a rigor,  esclareceu-nos sobre a cultura Pa O.


A estrada não era grande coisa e chegámos a uma ponte por onde não se podia passar devido ao estado em que se encontrava.


Fizemos, então, um desvio pelo meio de aldeias pitorescas e chegámos a Kakku, uma das vistas mais notáveis do estado Shan. Há 2478 stupas. De acordo com a lenda, o jardim de stupas foi fundado por missionários budistas, do imperador indiano Ashoka, no século III antes de Cristo. As stupas foram construídas numa grande variedade de estilos, marcando os estilos arquitectónicos  prevalecentes da altura. Algumas são simples, sem adornos, enquanto outras estão cobertas de divindades e animais míticos. Entre as stupas há um certo número de pequenas stupas quadradas, ao estilo “monástico” que são únicas nesta região.








O almoço foi servido no único restaurante do lugar, mas antes comemos abacates ao natural, muito doces e apetitosos.

Voltámos a Taunggyi, para deixarmos a guia e seguirmos para o mosteiro de Shew Yan Pyay, todo em madeira e muito fresco por dentro.







Finalmente, chegámos ao lago Inlé, umas das principais atracções turísticas de Myanmar. A toda a volta do lago há aldeias palafitas e jardins flutuantes, e o principal meio de transporte são os barcos – pirogas a motor para os turistas ou os esquifes rasos, impelidos por um remo de madeira.






Fomos instalados nas pirogas, (4 pessoas em cada uma) e fizemos a viagem, apreciando as aldeias, vendo os pescadores, e observando um céu fantástico, até ao hotel, também em palafitas














O Hotel


(Continua. Está quase a acabar...)

3 comentários:

Bacouca 24 de junho de 2011 às 16:09  

Dreamer,
Que cores variadas e lindas do mercado, que beleza da esculturas stupas e que tranquilizante passeio pelo rio de canoa observando as suas casa em palafitas. O hotel também deveria ser muito bonito e reconfortante depois desse longo passeio, feito por si e que tão bem me transmitiu.
Aguardo o resto!
Beijo

Dreamer 25 de junho de 2011 às 11:10  

Obrigada, Bacouca, pelas suas palavras. Realmente, o passeio no Lago Inlé é das coisas mais bonitas que já fiz. Bj

Lina Arroja (GJ) 27 de junho de 2011 às 16:16  

Este foi dos relatos mais bonitos de toda a viagem. Provavelmente por ser muito variado. Termina em grande, Dreamer, esta sua viagem entre mosteiros e budas, rios e lagos,curiosidades e lendas de um mundo distinto, tão diverso e diferente do nosso. Muito bonito, obrigada por o partilhar connosco.
Bj

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